O Poema de uma época

sexta-feira, maio 19, 2006

Começando o campeonato,
Enfrentámos o mestre Moura,
Com 5 bolas os varremos,
Sem precisar de uma vassoura.

Afundámos as caganças,
De um pseudo candidato.
E olhem que o pontinho na 2ª volta,
No final soube a pato.

Com o CRIA bem suámos,
Como a abelha soa para fazer o mel,
A 15 segundos trouxemos 3 pontos,
Com a cuequinha do Leonel.

Na 2ª nova vitória,
Espalhámos o pó da nossa magia,
E com o champanhe deles posso molhar,
A medalha que eu tanto queria.

Contra os pupilos do Pelicano,
O campeão se destacou,
Com o punhal decisivo,
Que o César bem espetou.

E na Figueira?....Mas que joga!!!!
P´rvámos como somos grandes,
E que dizaer do Spider- Ferrão,
Que trabalhou pela sua sandes.

Na visita a Vila Verde,
Fomos amigos do adversário,
Deixámo-los sentir a alegria de ser o primeiro,
Mas que grupo solidário.

Mas amigos........ há limites,
Os tubarões ficaram famintos,
E quem pagou as favas na Palheira,
Não foi o Rei dos frangos.....foi o Rei dos Pintos!!!!


Discurso de vitória do nº 17 no jantar de comemoração.

1 comments:

O Adivinho disse...

Grande 17, não és gago...